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Posts Tagged ‘financiamento’

O valor depende do negócio, do seu tamanho, do seu formato e das possibilidades financeiras do empreendedor.

Antes de desembolsar o primeiro real, pesquise, estude e relacione todos os gastos possíveis, como: imóvel, instalações, equipamentos, contratações de serviços e de empregados, treinamento, documentação, legalização da empresa etc.

Depois, determine o prazo em que os valores serão desembolsados, verificando a disponibilidade de capital para os pagamentos.

Quanto mais minuciosa for a definição dos gastos que compõem o investimento inicial, menor a possibilidade de imprevistos.

No entanto, é normal surgirem despesas inesperadas. Portanto, reserve algum dinheiro para essas horas.

Nos primeiros meses de operação atenha-se ao capital de giro, isto é, o dinheiro para pagar as despesas do dia-a-dia da empresa (empregados, aluguel e despesas com imóvel, luz, telefone, mercadorias etc).

Tenha também uma reserva de capital para suportar o período inicial de sua atividade, ocasião em que os volumes de vendas costumam ser menores. Leia mais e comente no Beco com Saída.

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É muito comum a concretização de sonhos entre, por exemplo, colegas de trabalho, amigos do futebol, amigas da escola, … QUE, depois de muita discussão, de troca de idéias e de sonhos comuns, consolidam-se através da constituição de empresas, geralmente, micro-empresas!

Ocorre que muitos desses sonhos, muito rapidamente, transformam-se em pesadelos:

  • Pelo desencontro de opiniões e vontades
  • Pelas diferenças na forma de condução dos negócios
  • Pelo confronto entre atitudes conservadoras e arrojadas, e, especialmente
  • Pela falta de dinheiro para suportar as necessidades pessoais de cada sócio

Por quê?

Simplesmente, porque uma empresa no início de suas atividades e também, enquanto ela não atinja uma capacidade de geração de lucros confortáveis, não suporta atender a demanda financeira de cada um dos sócios.

Você se vê diante de uma situação semelhante?

Já avaliou se sua empresa tem capacidade financeira para manter todos os sócios?

Se a sua resposta for negativa – não tem capacidade financeira para manter todos os sócios, que tal repensar seus negócios e tratar de gerar um incremento e torná-la saudável?

Quer trocar idéias? Leia mais e comente no blog Finanças.

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Para quem atua no mercado de microfinanças brasileiro há tempos espera uma “sacudida” nas atuais bases, principalmente marco legal, acesso a funding, custo de captação, massificação e taxas de juros.

Alguns ainda discutem mazelas do passado e políticas nem tão claras, enquanto outros buscam novas formas de superá-las, quem bom! Avancemos!

Da total dependência de recursos (funding, assistência técnica e até investimento em imobilizado) advindo do setor público em direção a soluções de mercado, percebe-se finalmente novas atitudes e a busca por novos mecanismos para “fazer diferente” no mercado de microfinanças brasileiro.

Não por acaso, mais especificamente no dia 21/02, a Folha de São Paulo publica nada menos que seis excelentes reportagens sobre novos caminhos trilhados por algumas instituições de microcrédito, as quais buscam maior eficiência, ganhos de escala, acesso a funding, maior fatia de mercado e até mesmo regulação.

A atual forma legal adotada pelas principais instituições de microcrédito, com raras exceções, impõe custos por muitas vezes proporcionalmente mais onerosos do que as que enfrentam instituições financeiras reguladas.

A maioria das instituições de microcrédito do Brasil são organizações do terceiro setor (ou deveriam), constituídas sob a forma de ONG/OSCIP e não são reguladas pelo Banco Central, assim como também os chamados “Bancos do Povo” cujas estruturas, via de regra, estão atreladas a órgãos públicos estaduais ou municipais. A busca por soluções de mercado, nestes casos, costuma exigir grandes sacrifícios, busca por maior competitividade e transparência em sentido amplo.

Ao que parece, busca-se a evolução dos modelos de microcrédito solidário, implantado no país há mais de 20 anos, para um modelo de microcrédito com o foco efetivamente produtivo. E não pense que CDC é microcrédito, é CDC mesmo! Quer saber mais? Leia no blog Pequenos Negócios & Finanças.


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A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do Ministério da Ciência e Tecnologia, abre seleção pública de propostas para apoio a atividades de pesquisa e desenvolvimento de produtos, processos e serviços inovadores em nanotecnologia empreendidos em cooperação entre instituições científicas e tecnológicas (ICTs) e empresas. O edital tem recursos não reembolsáveis de até R$ 15 milhões do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT/Fundos Setoriais).

Do total de recursos, 30% serão aplicados em projetos cuja instituição executora esteja localizada nas regiões Norte, Nordeste ou Centro-Oeste, e, no mínimo, 20% dos recursos do FNDCT devem ser destinados a projetos que envolvam, exclusivamente, micro e pequenas empresas (MPEs). O resultado final da chamada pública sai no dia 28 de junho.

Os interessados em se inscrever têm prazo até 23 de março, devendo postar currículo atualizado na Plataforma Lattes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCT).

As propostas devem explicitar a relevância do projeto, com indicação de seu caráter incremental sob o ponto de vista de inovação tecnológica no mercado em que se insere; identificar o produto, processo ou serviço que se pretende desenvolver ou aprimorar; caracterizar a efetividade da cooperação entre a empresa, demandante de inovação, e o grupo de pesquisa envolvido, devendo haver a participação técnica e o aporte de recursos financeiros de, pelo menos, uma empresa no projeto a ser desenvolvido; descrever a metodologia, o planejamento e os procedimentos a serem adotados para a execução do projeto.

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Gastos (investimento inicial, custos e despesas)

financiamento Essa é uma questão sobre a qual vale a pena investir tempo em pesquisa e em estudo. Seja qual for a metodologia que utilizar para elaboração de seu plano de negócios, não abra mão de se convencer sobre a realidade de gastos que enfrentará.

Não faça suposições, não seja otimista demais, trate essa questão com seriedade e veracidade. Antes de seus sócios, antes das fontes de financiamento que porventura vier a utilizar, é você que precisa ter certeza da composição de gastos que resultará na empresa a ser montada.

 Inicialmente separe os gastos conforme três conceitos: investimento, custos e despesas.

 Todos os valores que for despender para a montagem da empresa, até que ela esteja em condições de funcionar, devem ser tratados como gastos de investimento inicial.

 Tudo o que for necessário, daí para a frente, são custos de operação, para que a empresa possa produzir ou adquirir, ou despesas comerciais, para que possa comercializar. Custos de operação e despesas comerciais se repetem diariamente, mensalmente e permanentemente.

 A quantia que aplicar como investimento inicial você deverá, se a empresas der certo, recuperar após um período de tempo. Esse tempo é variável, dependendo de cada negócio. Isto é, a empresa devolverá em forma de lucro todo o valor que você gastou para montá-la, e daí para a frente deverá continuar a gerar lucro de forma adicional enquanto durar.

Já a quantia que aplicar para produzir ou adquirir, vender e manter o negócio deverá ser recuperada em cada venda, correspondente a cada unidade de venda. Por isso é decisivo saber com antecedência quanto vai gastar em custos e despesas em cada unidade vendida, em determinado período de tempo e quanto precisará vender.

 Leia mais e comente no Beco com Saída.

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Dentro de duas semanas estará no mercado, à disposição das empresas que faturam até R$ 60 milhões anuais, o ‘Cartão BNDES para Inovação’, que vai financiar a contratação de serviços relativos à inovação tecnológica. Com juro de 1% ao ano e pagamento em até 48 parcelas pré-fixadas, o cartão chega em uma boa hora, avalia o assessor Marcos Vinicius de Souza, da Secretaria de Tecnologia Industrial, ligada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. “Sustentabilidade deixa de ser uma ação de responsabilidade social para ser uma medida estratégica”, ilustra Marcos Vinicius.

 O anúncio foi feito durante a ‘IX Conferência Anpei de Inovação Tecnológica’, promovida em Porto Alegre, até esta quarta-feira (10), pela Associação Nacional de Pesquisa & Desenvolvimento das Empresas Inovadoras. Na oportunidade, Marcos Vinicius também anunciou o fim da Secretaria de Tecnologia Industrial e sua substituição, nos próximos 30 dias, pela Secretaria de Inovação Tecnológica.

 Para o vice-presidente da Anpei, Carlos Calmanovici, a notícia é animadora porque há projetos inovadores no Brasil que merecem ser incentivados. Calmanovici coordenou a exposição de casos de sucesso inovadores que já são realidade no País, como os da Celulose Irani, Dedini, Fiat e Rhodia.

 Leia mais e comente no Faça Diferente.

microcrédito

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microcredito1 O carnaval esta chegando… É muito comum a grande procura por microcréditos nas Instituições de Microfinanças (IMF) para a aquisição de produtos, matérias primas e insumos a serem comercializados nesta importante data festiva de nossa cultura.

 

Um comerciante informal vai a uma IMF (ONG/OSCIP) e solicita empréstimo para a aquisição da caixa de isopor (investimento fixo), gelo, água, refrigerantes e cervejas – mercadorias e insunos (capital de giro) para vender durante os dias de festa. Ele trabalha (empreende) no primeiro dia e vende toda a mercadoria. Volta a seu fornecedor, adquire mais mercadorias, compra, vende, compra, vende… ufa!!! E vc lá, pulando o carnaval… Nesta sistemática, ao final do período de carnaval, ele provavelmente terá condições de quitar seus compromissos, inclusive e principalmente com a IMF que o financiou e continuar com seu nano negócio. Isto é microcrédito empreendedor!!! Leia o artigo do consultor financeiro, João Silvério, do SEBRAE/NA no Pequenos Negócios & Finanças.

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Atenção redobrada em relação aos diversos aspectos que envolvam a eficiente gestão de um empreendimento para enfrentar os efeitos da crise financeira mundial. Esta é a regra número um a ser seguida pelos empresários de pequenos e micro negócios.

 

Não se trata de fazer nenhuma “receita de bolo” de como enfrentar a crise porque, inclusive, conselhos e dicas não podem ser dados no atacado, indistintamente, sem levar em conta o contexto local do empreendimento.

 

A crise já impacta projeções de crescimento incorporadas ao planejamento empresarial no curto e médio prazo. Mas uma gestão cautelosa, não contaminada por análises apressadas, permite até ousadias com foco nas oportunidades que se abrem, mesmo em tempos de turbulência.

 

Nesse sentido, três dicas importantes e eficazes na condução dos negócios orientação e informação, determinação empresarial e crédito consciente. Leia o artigo completo no Beco com Saída

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Segundo o consultor do SEBRAE, Luís Alberto Lobrigatti,  o momento econômico mundial que atravessamos, no qual percebemos a luta das empresas pela sobrevivência e perpetuação no mercado, falar da necessidade de investimentos que propiciem crescimento pode parecer, a princípio, contradição e utopia. No entanto, ele destaca o fato de que se não houver a preocupação de crescer, quando do direcionamento das ações operacionais e estratégicas em qualquer empreendimento, podemos sacramentar a falta de condições para continuar existindo e competindo em algum nicho de mercado.

 

Investir na empresa significa oferecer condições para que esta esteja cada vez mais preparada para novos desafios referentes ao aumento de concorrência no segmento, diferenciais no atendimento das vendas e pós-vendas, inovações tecnológicas de produtos ou serviços, guerra de preços etc. Neste caso, o que representa os investimentos? Leia mais no Beco com Saída.

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A Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), agência de fomento do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), deve liberar nos próximos quatro anos R$ 1,3 bilhão para empresas inovadoras nascentes. A iniciativa faz parte do Programa Primeira Empresa Inovadora (Prime), cujo convênio foi assinado nesta quarta-feira, 3, no Rio de Janeiro, com 18 incubadoras-âncoras, que farão a seleção das empresas a serem beneficiadas.

 

No prazo de um ano serão liberados R$ 241 milhões para 2.015 empresas inovadoras, número que deve chegar a 5,4 mil empresas em 2012. O contrato tem valor total de R$ 249 milhões, sendo R$ 241,8 milhões como subvenção para as empresas inovadoras e R$ 7,2 milhões como remuneração para as incubadoras

 

O dinheiro será usado para estruturar planos de negócios e desenvolver produtos e serviços dos empreendimentos selecionados. “O objetivo é transformar idéias em novos negócios“, afirma Eduardo Moreira da Costa, diretor de Inovação da Finep. “É para o empreendedor que tem uma boa idéia e não tinha o incentivo para arriscar. Vale tanto para estudantes como para profissionais“, completa ele.

 

Podem participar desde empresas que ainda não se constituíram até aquelas com dois anos de funcionamento.

 

Costa diz que o Prime já vinha sendo articulado antes da crise e não tem o objetivo de contrabalançar os problemas imediatos de crédito enfrentados por pequenas empresas. “Vamos gerar novas empresas que impulsionarão o mercado. O efeito aparecerá daqui a dois ou três anos.” Ele lembra que muitas empresas pequenas nascem com idéias inovadoras, mas que são abandonadas por necessidade de sobrevivência de mercado. O programa dará suporte para que “as empresas em fase de dificuldade voltem a trabalhar na idéia original“.

 

O diretor da FINEP avalia que as empresas criadas com ajuda do Prime tendem a ficar mais preparadas que a média para, futuramente, receber venture capital – investimento privado em empresas pequenas ou médias com o objetivo de impulsionar determinado negócio. A explicação é que as empresas beneficiadas pelo programa precisarão aprender a se organizar com regras de governança corporativa. O Prime inclui o treinamento dos empreendedores e dos administradores das empresas. 

jovem-empreendedor 

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