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Abraço

 

O Brasil comemora o Dia Nacional da Pequena Empresa nesta terça-feira. E especialmente neste ano, há muito a se comemorar. O presidente do Sebrae, Paulo Okamotto, destaca o reconhecimento dos negócios de pequeno porte, que deixaram de ser atores secundários e ocuparam o centro da agenda nacional. “Em todas as esferas de governo, essas empresas são indutoras do crescimento socioeconômico e do desenvolvimento brasileiro.

O presidente do Sebrae ressalta que as empresas de pequeno porte são as maiores empregadoras de quem se habilita ao primeiro emprego no País. “Também são a opção de trabalho para as mulheres, que vêem nessas empresas a porta de entrada para o mundo do trabalho”, diz. As micro e pequenas empresas são responsáveis por mais de 54% dos empregos formais, conforme dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

As MPE respondem por cerca de 20% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. “Por isso, no dia 5 de outubro é importante render homenagem a esses brasileiros que ajudam a criar a riqueza nacional, geram empregos e empreendem negócios inovadores”, assinala Okamotto. Ele lembra que esse segmento vem se qualificando empresarialmente e, nos últimos anos, conseguiu superar os desafios e obstáculos impostos pela crise financeira global.

O Sebrae, por sua vez, tem a missão de apoiar as micro e pequenas empresas em todas as suas dimensões. É uma instituição criada pela sociedade e que vem ajudando na desburocratização, levando conhecimento aos empresários por meio de cursos, consultorias, capacitações e diversas outras soluções para melhoria da gestão e acesso a mercados.

Os resultados são contados em números. Desde 2007, 2,7 milhões de empresas passaram a optar pelo Simples Nacional, que hoje é a estrutura fiscal adotada por 4 milhões de micro e pequenas empresas. Mais de 2,1 mil municípios já regulamentaram a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, o que cria um melhor ambiente para o empreendedorismo no País e proporciona um consistente mecanismo de desenvolvimento local. Os benefícios da Lei Geral vão além dos tributários. Ficou mais fácil obter crédito, tecnologia, exportar, vender para o governo, abrir empresas, se formalizar.

A regularização elevou a participação das MPE no total de compras feitas pelos governos. O volume passou de R$ 2 bilhões por ano antes da aprovação da Lei Geral para R$ 14,6 bilhões em 2010. A lei que criou a figura do Empreendedor Individual em julho de 2009 foi outra conquista. Pouco mais de um ano após entrar em vigor, 600 mil autônomos formalizaram seus negócios em todo o País.

“Rendemos homenagem aos empresários dos diversos setores da atividade econômica do País, e reiteramos que o Sebrae vai continuar parceiro das micro e pequenas empresas”, garante Paulo Okamotto.

Agência Sebrae de Notícias – (61) 2107-9106, 2107-9110, 8118-9821 e 9977-9529
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A velha lógica de concluir um curso superior para se tornar mão-de-obra qualificada para o mercado de trabalho está sendo invertida aos poucos. De acordo com pesquisa divulgada pelo U.S. Census Bureau, 85% dos universitários americanos estão se preparando para abrir suas próprias empresas. Outro dado, também divulgado por esse instituto dá conta que é cada vez mais comum abrir o próprio negócio sem largar o emprego fixo. Estão ocupando: hora a condição de empregados, hora a função de empreendedores.

Essa realidade também se observa no Brasil. Há milhões de pessoas que são funcionárias e que em outro horário ou nos finais de semana, são empreendedores, trabalhando por conta própria. É o caso de Luiz Carlos Vidrem, contador de uma grande empresa em Maceió e que tem um pequeno escritório de contabilidade, onde atende, depois do expediente, pessoas físicas e jurídicas. Segundo ele, ser empreendedor, além de empregado, não apenas contribui para o aumento na renda, mas lhe proporciona mais desafios e segurança.

Se você ainda não é dono do seu próprio negocio e ainda sofre daquele receio de trocar o certo pelo duvidoso, comece a pensar na possibilidade de começar sua empresa aos poucos, como começou Luiz Carlos, dividindo bem o seu tempo e fazendo uma boa programação de suas responsabilidades.

É sempre bom lembrar que sonhos nem sempre se tornam realidade, muitas vezes por insegurança, por comodismo ou simplesmente por não se crer no próprio potencial. Coragem, decisão e planejamento às vezes são o suficiente para vencer obstáculos e conquistar essa esperada segurança de seguir em frente.

E mais uma dica: nunca deixe de se capacitar. Leia bastante, mantenha sempre ativa sua rede de relacionamentos e faça treinamentos constantemente. O Sebrae é uma das instituições que oferecem as melhores soluções para quem deseja iniciar um pequeno negócio ou melhorar a performance do atual.

Leia mais e comente no blog Comunicação Empreendedora.

Ultrapassar os desafios, na fase de consolidação da empresa no mercado, é motivo de orgulho e tem gosto de vitória para os empreendedores que chegam lá.

Porém, alguns desafios continuam acompanhando os empreendedores entusiasmados e desejosos de crescimento.

A gestão familiar muitas vezes é a fonte de muitos problemas, tanto para empresa, quanto para a família.

A falta de planejamento deixa a empresa à deriva. Somado a isso, o empresário se depara com profissionais com baixa qualificação, o que limita a possibilidade de delegação e interfere na qualidade dos serviços e produtos.

Diante disso tudo, o empresário acaba ficando sem tempo para pensar estrategicamente, “porque tudo passa por mim”, dizem alguns empresários.

Eu já vi empresas com grande potencial de crescimento que decidiram não crescer. “Porque se eu crescer mais, não conseguirei mais ter o controle das coisas, meus braços não alcançam tudo”, dizem alguns.

Como crescer e manter a empresa sob controle? Equação difícil, não é?

Para entender o que ocorre ao longo da vida da empresa podemos observar a figura abaixo. Quando a empresa nasce, o empreendedor está buscando a fórmula de sucesso, entendendo o mercado, analisando quais produtos vendem mais, como lidar com fornecedores, clientes, funcionários. É um aprendizado que ocorre na prática do dia a dia, com erros e acertos.

Certamente,  as empresas vitoriosas são as que descobrem mais cedo a fórmula certa e são capazes de multiplicá-la.

Porém, para as empresas que querem continuar crescendo,  logo, logo, vão se deparar com o ponto em que a fórmula já testada não funciona mais, é preciso reinventá-la, promover mudanças para continuar crescendo. É o momento de reinvenção.

Leia mais e comente no blog Empreendedorismo e Planejamento.

Provisão

O lucro normalmente é distribuído na proporção da participação do sócio no capital social. Saiba que o contrato social pode dispor de forma diferente, porém nenhum dos sócios poderá receber a totalidade do lucro.

Atenção: o lucro é a remuneração do capital investido na empresa e sua distribuição aos sócios está beneficiado com isenção do Imposto de Renda da Pessoa Física e da Contribuição Previdenciaria, conforme prevê a legislação tributária. Leia mais no Beco com Saída.

O mercado coloca à disposição das indústrias, equipamentos e suprimentos, novas tecnologias, processos e serviços, com vistas a reduzir tempo e  custos de produção, sem comprometer a excelência de qualidade dos serviços e produtos.

Este investimento valioso deve permanecer produtivo por muito tempo, para tanto a manutenção do maquinário, com destaque para as ações de prevenção tem hoje um importante espaço no cenário das indústrias, que estão cada vez mais automatizadas.

As inovações nas tecnologias da  eletrônica, mecânica, elétrica e hidráulica servem de apoio nas decisões estratégicas da empresa. Agregam valores em termos de disponibilidade, confiabilidade, sustentabilidade, qualidade, segurança do trabalho, garantindo eficiência no desempenho e principalmente redução de custos.

A manutenção, como função estratégica das organizações é responsável direta pela disponibilidade dos ativos, tem importância capital nos resultados da empresa. Esses resultados serão tanto melhores quanto mais eficaz for a gestão da manutenção.

As organizações devem procurar as melhorias contínuas na sua gestão da manutenção, buscando-se incessantemente  conhecimentos inovadores e aplicação das melhores práticas da manutenção.

Os métodos e tipos mais comuns de manutenção são:

  • Manutenção corretiva:  efetuada após a ocorrência de uma pane destinada a recolocar um item em condições de executar uma função requerida;
  • Manutenção preventiva: efetuada em intervalos predeterminados, ou de acordo com critérios prescritos, destinada a reduzir a probabilidade de falha ou a degradação do funcionamento de um item;
  • Manutenção preditiva: permitem garantir uma qualidade de serviço desejada, com base na aplicação sistemática de técnicas de análise, utilizando-se de meios de supervisão centralizados ou de amostragem para reduzir a um mínimo a manutenção preventiva e diminuir a manutenção corretiva.

Entre todos os tipos de manutenção nenhuma modalidade substitui outra, porém associadas uma da outra, trarão resultados positivos em termos de performances gerais nas gestões.

Qualquer sistema de gestão envolve o planejamento, prolongando-se num ciclo dinâmico, que inclui a organização, a execução, a direção e o controle, o mesmo ocorre com a gestão da manutenção.

Saiba mais no blog Gestão da Produção e Qualidade.



O famoso guru de competitividade, Porter, definiu estratégia como criar uma posição exclusiva e valiosa, envolvendo diferente conjunto de atividades.

As estratégias genéricas para atingir seus objetivos e vantagem competitiva de um empreendimento são através da  diferenciação, da escala de preço ou por enfoque.

Atuar através da diferenciação é buscar fortalecer positivamente a imagem e a marca da empresa, atender os clientes de forma customizada, gerar conveniência ao acesso aos produtos e serviços  e outras questões que tornem a empresa melhor que as demais. Não significa simplesmente atender com exclusividade somente  a classe A. Você poderá atender de forma diferenciada qualquer classe social ou seu público-alvo, desde que  os conheça bem seus hábitos de consumo, o seu processo de compra e seu estilo de vida.

Já atuar em escala de preço é favorável para mercado em que se possa comercializar um volume alto de produto ou serviço, ter o processo de execução otimizado de produção e atendimento, além de  gerenciar bem os custos.  O grande detalhe, é que muitos empresários só querem atuar com preços baixos sem observar os demais aspectos.

Saiba mais no blog Casos & Causos.

As micro e pequenas empresas representam 99% do universo empresarial nacional. Com as constantes alterações dos cenários mercadológicos e o aumentos da competitividade entre elas, torna-se imprescindível uma política especializada de gestão. Gerir requer três níveis básicos do conhecimento e da prática: saber gerir, querer gerir e o gerir com eficiência.

Mas a realidade não é muito animadora. A maioria dos empresários de micro e pequenas empresas não está preparada para a gestão empresarial. Apesar de dominarem tecnicamente a operação, os gestores empresariais dos pequenos negócios não gostam ou não sabem administrar processos. Podem até ser bons vendedores, mas muitos acabam atropelando a gestão de pessoas, por exemplo. Querem ganhar muito, mas negociando baixos salários. Desejam conquistar mercados, mas não investem em marketing especializado. Enfim, têm ótimas intenções, mas não conseguem sair do papel.

Prova disso, são recentes pesquisas realizadas pelo Sistema Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, SEBRAE, que comprovam que sete em cada dez empresas brasileiras encerram suas atividades antes dos cinco anos de vida, e o principal motivo a levá-las a isto é a falta de gestão por parte de seus administradores.

Como superar isso? Leia mais e comente no blog Comunicação Empreendedora.

Formar o preço de venda que agrade o cliente e satisfaça os interesses do negócio, sempre consome horas de cálculos, análises de riscos e ponderações sobre os desejos dos clientes, a atuação da concorrência e dos limites impostos pelos fornecedores, além é claro do caixa da empresa.

Neste instante é preciso abrir a caixa de ferramentas e utilizar os recursos da precificação, que diferente da sua atribuição na especialidade de marketing, colocar fisicamente o preço no produto, para o universo financeiro, está na ação de aproximação dos produtos e serviços oferecidos, com a disponibilidade financeira dos clientes.

O que a empresa realizou até este momento?

– Foi calculado o índice de comercialização da empresa, com uma variável a ser definida, a margem de lucro, por produtos ou serviços, ou ainda seus grupos de vendas representativos.

– Cada produto ou serviço têm os seus custos diretos e variáveis definidos, que acrescidos dos custos fixos, formam o custo final, prontos para receberem o índice de comercialização, e assim, estarão formados os preços de venda, ainda, dentro da empresa.

Quando este preço sai para o mercado, pode ser aceito, ou renegado pelos clientes, seja por estar acima dos demais, como também abaixo, este é o momento oportuno para acessar a metodologia da estratégica da precificação.

Quais estratégias você usa para calcular o preço de venda dos seus produtos e serviços? Leia no blog Consultoria Individual algumas sugestões.