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Posts Tagged ‘educação 2.0’

Horário: 14 setembro 2010 às 9:00 a 16 setembro 2010 às 18:00
Local: Teatro Vivo
Rua: Av. Dr. Chucri Zaidan, 860 – Morumbi
Cidade: São Paulo
Site ou Mapa: http://vivoeduca.ning.com

O 2º Seminário será uma nova e mais intensa oportunidade de conversar sobre as exigências de uma nova educação para uma nova sociedade (a sociedade em rede).

Terá um formato inovador, ouvindo especialistas-chave, promovendo um inédito festival de educação inovadora, abrindo espaço para as pessoas poderem conversar sobre os temas de sua escolha, estimulando a elaboração coletiva de projetos de educação inovadora (aprendizagem em rede).

Objetivos do Seminário

– Difundir o conectivismo como nova teoria da aprendizagem compatível com a sociedade em rede.

– Continuar investindo na formação de sistemas sócio-educativos – comunidades de aprendizagem em rede.

– Construir um caminho próprio de abordagem do tema e de investimento socialmente responsável, alçando vôo (sem se contrapor diretamente) sobre o terreno já muito pisado pelas instituições e programas que ainda entendem a educação a partir do tripé escola-ensino-professor.

– Criar pontes com os inovadores em educação e incentivar os seus esforços.

Formato

Será realizado simultânea e integradamente em diversas cidades brasileiras, sob o formato de interação distribuída compondo um Hub em São Paulo e Arenas as demais cidades.

Os escritórios da Vivo em todo o Brasil abrirão suas portas para receber os grupos locais, e você também poderá abrir as portas de sua casa, da escola, de empresas, de ONGs para serem Arenas, basta criar um tópico aqui abaixo no Fórum de Discussão sob Título ARENA (CIDADE/ESTADO), e articular para que as pessoas de sua cidade/estado se conectem.

As pessoas interessadas em articular/organizar as Arenas elaborarão a sua própria programação respeitando a grande geral de programação do Seminário, bem como seus objetivos. Para tanto, a proposta central será a de ao final dos dias de Seminário as Arenas apresentarem projetos elaborados coletivamente pelos conectados de uma nova forma de aprendizagem em Rede e que possa ser implementado em conjunto por todos.

O evento será transmitido e contará com mecanismos de interação via web.

Mais informações AQUI.

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Tudo passa, tudo passará. Letra de música ou constatação piegas de gente com dor de cotovelo? Olhando assim de relance parece, mas se ampliarmos o escopo, com olhos para além do coração, vamos perceber que a frase tem muito ver com as mudanças constantes no mundo que nos cerca.

Associo essa expressão às tecnologias e às consequências que a evolução tecnológica acarreta em nossas vidas. Pessoal, profissional e social.

Para não ir muito longe, pensei na ascensão e queda da máquina de escrever. Não vai muito longe as escolas de datilografia começaram a fechar. Um negócio que praticamente se extinguiu e não conseguiu sequer ser substituído por escolas de digitação (as escolas de informática vão muito além disso ou não se sustentam).

Aliás, as pessoas hoje digitam naturalmente, é como se o teclado fizesse parte de suas vidas, crianças nascem sabendo digitar. E isso é resultado da disseminação do computador, que nos anos noventa começou a ocupar as mesas onde luziam as máquinas de escrever.

Datilógrafas foram mudando suas carreiras e sumiram pra sempre das empresas. Digitadores somos todos nós, nas mesas dos escritórios e nas de casa também.

A força dessas novas tecnologias, em todas as áreas, coloca no quadrante do esquecimento o que sabíamos, o como fazíamos e o como éramos.

E a velocidade dessa evolução tem nos provocado aprender e mudar cotidianamente.

A dificuldade é mudar com rapidez para associar um novo jeito de ser e fazer. Por isso, nossa tendência é usar a tecnologia medianamente, durante um tempo de adaptação, até entendermos que é possível e que podemos fazer diferente.

No campo da educação estamos vivendo um lindo processo de transição.

Temos à disposição um arsenal de ferramentas, mas ainda não conseguimos sair totalmente da sala de aula padrão. Assistimos a um processo de aprendizagem, com milhares de participantes: produtores de software, conteúdistas, professores, tutores, alunos. Todos envolvidos no mundo da educação a distância. Vivemos um momento histórico, que poderíamos chamar de “o Século Digital”, em que impera a autoria, a comunicação, a informação e a busca constante à construção do conhecimento. Quase uma realização do que se desejava no Século das Luzes, a libertação da tutela, dos dogmas, o esclarecimento e a possibilidade de cada um pensar por si mesmo.

Nem melhor, nem pior. Cada instituição, cada organização, cada empresa se apropria do mundo digital e faz da educação a distância sua possibilidade maior de atender mais pessoas. E as pessoas tem cada vez mais acesso ao sistema ensino-aprendizagem, não tanto pela oferta crescente, mas pela necessidade premente de atualização que o mercado exige.

Mas, tudo passa. E esse modelo também passará. Não que as pessoas irão parar de estudar e aprender. Pelo contrário, acredito que isso será cada vez mais necessário. É que será tudo diferente. Porque a tecnologia será melhor compreendida, melhor adaptada, diferentemente aproveitada. Leia mais e comente no blog Educação Sem Distância.

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Educar uma geração criativa e inovadora exige preocupações para além das que se relacionam com a língua, a matemática e as ciências.

Diariamente, vejo adolescentes decorando fórmulas e conteúdos para passar nas provas, mas se preocupando pouco com suas responsabilidades e com a consciência moral, social e ambiental.

O ensino compartimentado sugere aos alunos uma conseqüente divisão do mundo e da natureza em “matérias” e espaços diferentes. Sugere uma falsa idéia de separação não existe no mundo real.

Nosso trabalho para inclusão do empreendedorismo como disciplina regular do ensino fundamental e o acompanhamento de meus próprios filhos e seus dilemas conteúdistas têm me feito repensar a organização dos currículos escolares e há algo profundamente errado com todo o sistema de transmissão de conhecimentos. Não sou contra o giz, lousa ou transparências, mas sou consigo entender a relação do “professor sabe tudo” e “aluno tábua rasa”. Por mais nova que seja uma criança, ela já tem experiências e vivências que devem ser temas de estudo em sala de aula. Enquanto isso não acontecer, a educação formal para muitos alunos será um túnel no fundo do qual não se vislumbra qualquer luz.

A metodologia tradicional de ensino é cansativa, distancia e aliena o estudante do conteúdo das matérias. Se você não é químico, me responda sinceramente se lembra de todos os elementos da tabela periódica.

Não pretendo discutir aqui a qualidade do aluno, do professor ou das escolas, mas o paradigma do modelo educacional, pois enquanto os alunos passam cada vez mais tempo nas salas de aula, menos são preparados para o mundo real. Qual a sua opinião sobre isso? Leia mais e comente no blog Lounge Empreendedor.

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No Brasil, em 1923, a Fundação da Rádio Sociedade, do Rio de Janeiro, transmitia programas de literatura, radiotelegrafia e telefonia, línguas, sob coordenação de um grupo da Academia Brasileira de Ciências. O Instituto Universal, fundado em 1941, é considerado como uma das primeiras experiências em EaD no país, utilizando basicamente material impresso. Isso significa que a superação da distância é um caso antigo na Educação.

 Hoje em dia, sob vários codinomes, fala-se da distância na educação como se fosse um privilégio desse momento histórico. Mas, nada mudou no processo de transformação e construção do conhecimento. Mudaram, e muito, as tecnologias. Evoluindo do papel para o computador, do rádio e da TV para as redes.

 Essas mudanças tem uma conseqüência importante para a educação, que migra de um processo bilateral para um processo multilateral. As primeiras  influências da tecnologia, como rádio, TV e multimídia, permitiam produzir soluções de ensino-aprendizado de um para muitos, a partir dos modelos presenciais. O conteúdo preparado em função do meio e mediatizado pelo próprio computador ou por um tutor. Lê-se nos livros a orientação para uma equipe de projeto de elaboração de cursos a distância que, entre outros atores, inclua um professor para preparar o conteúdo e um tutor para apoiar o aluno. O processo de construção do curso, apesar da equipe, segue rigorosamente as estratégias para ambientes presenciais.

 No entanto, as tecnologias atuais substituem a lógica bidirecional pela multidirecional, criando novas oportunidades para a educação, mas ao mesmo tempo incluindo a necessidade de novos aprendizados e experiências para escolas e professores. E há nisso um sentido de urgência.

 A geração Y, ou geração Internet, está vivendo intensamente essa nova realidade. Os “nativos digitais” estão participando e compartilhando, trocando e construindo conhecimentos, nas redes sociais de forma cada vez mais crescente. Essas pessoas não tem mais motivação para o bidirecional, porque são autoras. Estão acostumadas a compartilhar. Dar e receber qualquer coisa que saibam, gostem, percebam.

 Já entenderam que o conhecimento é ampliado pelas trocas? Leia mais e comente no Educação Sem Distânciamultidirecional.

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“A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.” (Art. 1º da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996)

 

Você poderia entender o desenvolvimento dos processos formativos, a partir da definição dada pela Lei de diretrizes e bases para da educação nacional, sem comunicação?

 

Agora pense na oportunidade que a tecnologia atual, principalmente a web, nos oferece para a educação. Porque não usar todo o potencial de conteúdos, redes sociais, autoria? Leia mais no Educação Sem Distância.

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Segundo dados do Anuário Estatístico de Educação Aberta e a Distância (AbraEAD), em 2007 o número de brasileiros que estudaram a distância ultrapassou 2,5 milhões.

 

Essas pessoas participaram de cursos formais ou de formação profissional, em instituições de ensino, organizações governamentais, não governamentais e  empresas privadas, por meio de diversas tecnologias, dentre as quais a internet.

 

O WebEduc é um site do Ministério da Educação que oferece diversos recursos e ferramentas, com sugestões e orientação de uso, para facilitar a integração entre professores, alunos e a web.

 

Isso tudo é muito bom e significa que o Brasil está evoluindo rapidamente no uso das tecnologias na educação, mas não quer dizer, absolutamente, que já possamos nos orgulhar de um ambiente 2.0 – web 2.0 – na educação.

 

Para isso ainda falta muito. O Google nos dá uma boa referência dessa realidade, se pesquisarmos o termo em inglês e em seguida em português (e-learning 2.0 X educação 2.0). No primeiro caso vamos encontrar mais de 150 mil ocorrências, no segundo menos de 5 mil, ou pouco mais de 3%.

 

E o que será educação 2.0? Leia mais no Educação Sem Distância.

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