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Posts Tagged ‘exportação’

As exportações brasileiras têm enfrentado sérios desafios. De um lado vemos o crescimento da classe C, o que garante um mercado consumidor interno promissor que têm despertado o interesse de empresas do mundo inteiro. Ao mesmo tempo nossa moeda, o real, encontra-se valorizado, o que torna nossos produtos menos atrativos no mercado externo. Além disso, temos ainda uma elevada carga tributária suportada pelas empresas brasileiras, o que compromete ainda mais a competitividade de seus produtos.

Neste cenário desfavorável, entretanto, temos duas ferramentas muito importantes, que se forem utilizadas em conjunto podem auxiliar muito o aumento das exportações das micro e pequenas empresas, a saber, o programa Exporta Fácil e a internet.

O que é o Exporta Fácil:

O Exporta Fácil é um programa de simplificação das exportações, criado em 1999, destinado especialmente para micro e pequenas empresas. Através desse programa é possível realizar a exportação de maneira simplificada, com o preenchimento de um único formulário, de produtos no valor de até US$ 50.000,00, desde que os pacotes contendo tais produtos não ultrapassem 30 quilos.

Para se ter uma idéia do peso do programa Exporta Fácil nas exportações brasileira, basta citarmos que o Ministério das Comunicações considera-o responsável, em grande medida, pelo recorde histórico das exportações pelo correio que foi atingido em maio de 2010, quando foram exportados, via postal, produtos no valor de US$ 23,7 milhões, o que representou um aumento de 30% em relação a maio de 2009 (http://www.mc.gov.br/images/servicos-postais/exportacoes-por-remessa/exportacao_remessas_postais_052010.pdf).

E como a Internet entra nesta história?

Bem, sabemos que a internet é uma extraordinária vitrine onde as empresas podem apresentar seus produtos e serviços para o mundo inteiro, explorando os mais diversos segmentos do mercado.

Produtos ou serviços com pouca procura numa determinada localidade conseguem alcançar milhões de potenciais consumidores quando anunciados e oferecidos pela internet. O que seria inviável se fosse explorado de forma tradicional passa a ter apelo global quando exposto na rede mundial de computadores. Isto é o que chamamos de exploração dos nichos mercadológicos.

Se pensarmos que o Exporta Fácil facilita a exportação de valores de até US$ 50.000,00, em pacotes de até 30 quilos, veremos que este programa é ideal para ser utilizado por pequenos negócios que exponham seus produtos na rede mundial da internet.

Como isso pode ser posto em prática? Leia mais e comente no blog do Boris Hermanson.

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Numa época em que o aumento do ingresso de dólares na economia brasileira tem gerado uma alta desvalorização de nossa moeda, o que resulta na perda de competitividade dos produtos brasileiros no exterior, qual a saída para que as micro e pequenas empresas exportadoras possam aumentar seus negócios?

Bem, entre as várias soluções possíveis para este problema, o investimento em inovações para melhoria da competitividade dos seus produtos e serviços dessas empresas é uma opção que garante resultados positivos duradouros.

Pesquisa e desenvolvimento de soluções inovadoras:

Soluções inovadoras são alcançadas através de pesquisas e do desenvolvimento de novos métodos visando à redução de custos, melhorias dos processos produtivos, ganhos de escala, entre outros, de modo a garantir a competitividade de uma empresa, agregando ainda valor aos seus produtos e serviços.

Desta forma, com a aplicação de soluções inovadoras a empresa exportadora não dependerá somente da cotação favorável do dólar para realização de negócios, antes, seus produtos e serviços poderão competir em pé de igualdade com os de outros países no mercado externo.

Entretanto, quando falamos em pesquisa e desenvolvimento de soluções inovadoras, estamos falando em investimentos cujos custos nem sempre são acessíveis às micro e pequenas empresas exportadoras…Leia mais e comente no blog do Boris Hermanson.

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A perspectiva de retomada do comércio internacional a partir da perda de força da crise econômica mundial recoloca nas mesas de reuniões entre governo e indústrias a busca de soluções para o Brasil ganhar espaço no mercado internacional.

Passada a tempestade financeira global, a hora é de buscar saídas para os obstáculos que barram o avanço dos produtos nacionais no Exterior, como os sete principais desafios apontados por três especialistas presentes no Congresso Internacional de Cooperação União Europeia – América Latina, realizado quinta e sexta-feira no Centro de Eventos da Fiergs, em Porto Alegre.

Pablo Cesário, analista do Setor de Comércio Exterior da Confederação Nacional da Indústria, Ricardo Schaefer, diretor da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil) e Evandro Didonet, diretor do Departamento de Negociações Internacionais do Ministério de Relações Exteriores, apontam a necessidade de ações que devem mobilizar desde diplomatas a micro e pequenos empresários.

Os desafios:

– Enfrentar o novo protecionismo

Além das tradicionais barreiras tarifárias, exportadores têm de enfrentar novas limitações. A União Europeia impõe mais normas técnicas, como a certificação de componentes dos produtos. A saída é a instalação de filiais nesses países ou a criação de parcerias com empresas locais.

– Esse será o papel da internacionalização das empresas brasileiras – diz Ricardo Schaefer, diretor da Apex Brasil.

– Fechar a Rodada de Doha

A meta é angariar o apoio do governo dos EUA para fechar em 2010 o acordo que pretende reduzir as barreiras no comércio internacional. Evandro Didonet, diretor do Departamento de Negociações Internacionais do Ministério de Relações Exteriores, lembra que há entendimentos sobre o quanto cada país deve ceder na abertura de seus mercados.

– Conquistar África e Ásia

A lenta recuperação econômica nos Estados Unidos e na Europa obriga à prospecção de mercados na África e na Ásia, assim como a ampliação da presença na China.

– Acordos com União Europeia, México e Índia

Para abrir caminho a seus produtos, o Brasil tem papel importante para fechar acordos de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia e de reduções de tarifas com México e Índia.

– Internacionalização das micro e pequenas empresas

Governo e entidades empresariais devem desenvolver programas para orientar o ingresso dessas empresas no Exterior, reforça Pablo Cesário, analista do Setor de Comércio Exterior da Confederação Nacional da Indústria.

– Agilidade nos portos

Cresce a exigência dos importadores por embarques cada vez mais rápidos. Segundo Pablo Cesário, da CNI, empresas brasileiras perdem competitividade com a demora nas aduanas de portos para a liberação dos embarques.

– Reforma tributária

Apesar das isenções para a produção de bens para fora do país, ainda há pagamento de impostos quando um exportador compra matérias-primas em outros Estados. O ajuste no sistema pode vir com a reforma tributária. Leia mais e comente no blog Comércio Exterior.


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Os principais certificados de origem são os seguintes:

 – Certificado de origem Mercosul: 
Emitido por federações, confederações ou centros da indústria, do comércio ou da agricultura.

 – Certificado de origem Aladi: 
Emitido por federações estaduais de indústria e federações estaduais de comércio.

 – Certificado de origem SGP (Sistema Geral de Preferências): 
Nas exportações realizadas no âmbito do Sistema Geral de Preferências (SGP), o certificado é emitido pelas agências do Banco do Brasil que operam com comércio exterior. O documento é denominado “Form A” e constitui requisito para a concessão de reduções tarifárias por países industrializados a países em desenvolvimento.

 – Certificado de origem SGPC (Sistema Global de Preferências Comerciais): 
Este documento é emitido por federações estaduais de indústria.

Veja também: Documentos utilizados na exportação

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As empresas brasileiras já estão acostumadas a alguns “Planejamentos Estratégicos”, tais como, os já conhecidos planejamentos financeiros, de marketing, informática, vendas, entre outros. No entanto, não existe a cultura da montagem de um “Planejamento Específico de Exportação”. Algumas empresas consideram o item “exportação” como acessório do Planejamento de Vendas, mas pela importância e pelas diferenciações, aconselhamos a montagem de um planejamento exclusivo para a exportação. Seguem  algumas regras práticas para a montagem do Planejamento de Exportação.Leia o artigo completo no Beco com Saída.

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A internacionalização de uma empresa é o processo de atuar no mercado externo através da exportação, de arranjos contratuais, estabelecimento de subsidiária de vendas no exterior, produção no exterior. Mas a sua empresa está apta a entrar no mercado internacional?  Leia mais no blog Lounge Bussiness.

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Existem 12.000 MPE´s brasileiras que já estão no mercado global. No ano passado, juntas, elas exportaram U$S 3 bilhões. A pauta de vendas traz surpresas, como empresas de alta tecnologia. Em número, as MPEs já são a metade das empresas que vendem para o exterior. Leia aqui o artigo completo da Miria Leitão.

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