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Posts Tagged ‘como abrir uma empresa’

Por Jorge Luiz da Rocha Pereira

Transformar uma idéia em um negócio pode parecer assustador em um primeiro instante, mas depois você terá a certeza que tudo faz parte de um filme de aventura, com muitas passagens de suspense e agonia, mas também de conquistas, pois para cada passo montanha acima do empreendedorismo, novos e surpreendentes obstáculos irão aparecer, e tentar fazer com que volte de onde veio, e vencer cada um deles será o seu objetivo.

Mas tudo pode ser menos tenebroso, basta para isto você ter conhecimento suficiente para reduzir constantemente os riscos, caso contrário os ferimentos podem ser graves e até levar a morte, felizmente somente da idéia.

Vamos imaginar um montanhista, diante do desafio de escalar uma montanha, ele precisa conhecer todas as técnicas de alpinismo, como saber utilizar corretamente os equipamentos, ter o preparo físico adequado, conversar com pessoas que já escalaram montanhas, e principalmente daquela que foi escolhida por você para ser conquistada.

Assim é o mercado empresarial para não sofrer um desastre, que pode ser fatal, o empreendedor deve conhecer seus limites e potenciais, técnicos e operacionais, além dos financeiros e administrativos, como também analisar e reconhecer as particularidades da atividade empresarial e do nicho de mercado escolhidos 🙂

Uma pessoa que ignora estes fundamentos terá uma grande chance de desaparecer prematuramente do mercado, pois segundo o SEBRAE-SP, 62% das empresas fecham após 5 anos de atividade, seja por falta de planejamento, dificuldades nas vendas ou em conseguir crédito nos primeiros meses de vida empresarial.

Para não entrar nesta estatística, o plano de negócios é uma das ferramentas que facilita na inserção do negócio no mercado, reduzindo riscos, que normalmente surgem durante a implantação da empresa. Imagine sem um acompanhamento analítico, somente movido pelo espírito empreendedor, com o improviso e o despreparo profissional, o nível de risco se torna insuportável.

Algumas perguntas fazem parte do planejamento estratégico, como:

– Você determinou o segmento de mercado que irá atuar?

Caso negativo, cuidado, tentar vender para todos os nichos de mercado, indiscriminadamente, pode se tornar um risco de queda.

– Seu negócio tem um foco comercial, em relação aos produtos e serviços?

Alerta, quanto maior o leque de variedade de produtos ou serviços, maior será a necessidade de capital de giro, além da confusão por parte dos clientes, em saber o que sua empresa vende.

Por falar em capital de giro…

– Você já calculou qual será o valor necessário para atender as necessidades de caixa do seu negócio mensalmente?

– Reconhece os seus custos fixos, determinou o seu pró-labore, sabe formar os preços de venda, analisou o ponto de equilíbrio?

– Para você, isto tudo parece outra língua?

Alarme tocando…

Você pode estar caindo da montanha.

Caso contrário, se você reconhece cada um destes parâmetros, a chance de sucesso aumenta a cada momento, muito provavelmente você não fará parte das estatísticas de desaparecimento do mercado, continue a escalada até a conquista dos seus clientes.

Leia mais e comente no blog Gestão de Negócios.

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Você pretende abrir um empreendimento em uma cidade ou região que não é sua cidade natal? Essas decisões surgem como grandes oportunidades… ou por algum per causo da vida… você se mudou para essa outra cidade ou região e precisa, por sobrevivência, abrir um empreendimento.

Fazer acontecer à oportunidade que está em suas mãos, é legitima e genuinamente empreendedora, o grande detalhe está na forma como visualiza o mercado. Muitos vêem na perspectiva da sua origem cultural – hábitos de consumo, ritual das datas festivas, valores, rotinas de trabalho e de vida. Dessa forma você abre o empreendimento para você e não para o mercado-cliente.

Você que vem de outras regiões, precisa respirar a cultura local aonde você pretende empreender e começar entender a cultura local sem preconceitos, identificando: crenças, valores, hábitos, rituais das datas festivas, estilo de vida e a história da formação da localidade que influencia o jeito de ser daquela população.

Pretender ser um bandeirante comercial da atualidade, você terá que de fato de compreender o consumidor potencial,  a infra-estrutura e legislação da localidade! Leia mais e comente no blog Casos & Causos.

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SEGUNDO PEDAÇO: PROCESSO

Nesta fatia vamos passar a descrever como o propósito será atingido!

Esta fatia está dividida em três partes. São três grandes processos que darão suporte a toda a operação!

a) Fazer

O primeiro processo é aquele que freqüentemente o empresário mais domina.

Fazer pizza é fazer Qualidade ; é fazer Conformidade com as legislações trabalhistas, sanitárias  e de meio ambiente! Fazer pizza é ter pleno domínio de que a acidez do molho, a qualidade do queijo e da farinha, bem como a temperatura do forno podem causar contratempos ao produto e jogar no ralo a rentabilidade do negócio.Geralmente treinamentos técnicos e capacitações podem garantir um aperfeiçoamento técnico apropriado.

b) Vender

Vender a quantidade adequada por preço compatível ao mercado irá garantir a viabilização através do lucro planejado no pedaço Propósito. Aqui começam as dificuldades. Você, empreendedor do segmento, deverá ter em vista, qual o porte de seu mercado, qual a geografia apropriada de logística para garantir entregas (se for o caso de operação delivery) compatíveis com as expectativas de seus clientes!

Neste ponto vale ressaltar o caso de um empresário que  no sábado, no horário de pico, pede a sua esposa que reúna amigos na residência da sogra e peça trêz pizzas do mesmo sabor, sendo uma de seu negócio e duas de concorrentes da região. Esta simples medida permite avaliar comparativamente preço, qualidade e prazo de entrega, de seu produto frente a concorrência. É uma pesquisa simples, barata e de resultado prático indiscutível!

Como você está planejando a abertura da sua pizzaria, ops! futura empresa? Leia mais e comente no Beco com Saída.

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Tudo começa pela percepção de oportunidade de negócio, que é bem diferente de uma mera idéia de negócio. Se existe alguém querendo comprar os serviços e os produtos que o empreendedor pretende oferecer, então existe oportunidade de negócio. Pois na essência, uma atividade empresarial é a ação de vender e lucrar. Se for comprovada a possibilidade de vender os serviços e produtos idealizados e de lucrar, então foi encontrada uma oportunidade de negócio. Mas não basta somente vender. O que realmente é determinante de uma boa oportunidade é a quantidade de lucro que pode resultar da operação Não serve qualquer lucro. Mas somente um montante que compense, que supere em ganhos o que poderia ser obtido em outros negócios e investimentos.

Ter sucesso como empresário depende também de consciência anterior de que o lucro não vem por acaso. E que precisa ser conseguido todos os dias, e em cada venda. Para isto precisa ser desejado, precisa ser perseguido. Qual o volume de lucro que se deseja alcançar? O que precisa ser feito para conseguir?

Ter sucesso como empresário depende também de consciência anterior de que o lucro não vem por acaso. E que precisa ser conseguido todos os dias, e em cada venda. Para isto precisa ser desejado, precisa ser perseguido. Qual o volume de lucro que se deseja alcançar? O que precisa ser feito para conseguir?. Se não souber o lucro que precisa ser gerado, qualquer lucro servirá, inclusive nenhum. Se não forem determinadas metas de vendas para guiarem a operação, qualquer volume de receita servirá, mesmo que não produza lucro. Se não tiver clareza dos níveis de custos que a empresa pode operar para gerar resultados positivos, os custos ficarão incontroláveis e os resultados serão negativos. Os negócios que deram certo tinham no comando gestores que  sabiam e praticavam planejamento que definiam o caminho a seguir.

Quer saber se você está com uma simples idéia de negócio ou identificou uma oportunidade de negócio? Leia mais e comente no blog Ágil + Frágil.

Oportunidade de negocio x idéia de negócio

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O consultor empresarial, do Sebrae/SP, Gustavo Carrer, ao longo de mais de 10 anos de experiência em orientação empresarial para novos empresários criou 100 perguntas que precisam ser respondidas com clareza por um futuro empreendedor.

 1 – Perfil:

Há quanto tempo você acumula informações sobre o negócio que pretende iniciar? Acredita que já sabe o suficiente para não cair nas armadilhas mais comuns?

 2 – A escolha do negócio

Você possui experiência no segmento do futuro empreendimento?

 3 – O investimento

Qual o montante de recursos financeiros necessários para o investimento fixo inicial do futuro negócio? Você sabe como fazer uma estimativa?

 4 – A legislação

Quais são os impostos que minha empresa deve recolher quando estiver operando?

 Estas questões estão no blog  Antes de Empreender  e você é convidado de honra por lá para conversar sobre cada uma delas! Visite o blog e deixe os seus comentários.como planejar a abertura de um negocio

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Custos

 No negócio que pensa montar, quando sua empresa começar a funcionar, você terá ainda três famílias de gastos: custo variável, despesas fixas e despesas comerciais.

  Contudo, nas pesquisas e estudos que fizer para entender completamente e dominar esse assunto, você vai deparar com outras expressões como “custo direto” ou “custo indireto”, “custo fixo” etc. Para uma adequada avaliação e gestão do negócio, basta a estruturação em custos variáveis e despesas fixas, além das despesas comerciais, que veremos a seguir.

  Como esta é a fase de elaboração do plano de negócios, a fase de avaliar se o empreendimento que deseja montar será lucrativo ou não, se será viável ou não, é necessário realizar estimativas dos custos e despesas que ocorrerão com o funcionamento da empresa. Quando esta empresa estiver funcionando, será necessário desenvolver um processo seguro para apurar e manter esses gastos sob controle.

  A razão de toda essa trabalheira é simples de entender: seu negócio será viável e compensador se for capaz de gerar lucro lembra-se do que afirmamos no início? Leia mais no Beco com Saída.

Vídeos: Gestão de custos

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Gastos (investimento inicial, custos e despesas)

financiamento Essa é uma questão sobre a qual vale a pena investir tempo em pesquisa e em estudo. Seja qual for a metodologia que utilizar para elaboração de seu plano de negócios, não abra mão de se convencer sobre a realidade de gastos que enfrentará.

Não faça suposições, não seja otimista demais, trate essa questão com seriedade e veracidade. Antes de seus sócios, antes das fontes de financiamento que porventura vier a utilizar, é você que precisa ter certeza da composição de gastos que resultará na empresa a ser montada.

 Inicialmente separe os gastos conforme três conceitos: investimento, custos e despesas.

 Todos os valores que for despender para a montagem da empresa, até que ela esteja em condições de funcionar, devem ser tratados como gastos de investimento inicial.

 Tudo o que for necessário, daí para a frente, são custos de operação, para que a empresa possa produzir ou adquirir, ou despesas comerciais, para que possa comercializar. Custos de operação e despesas comerciais se repetem diariamente, mensalmente e permanentemente.

 A quantia que aplicar como investimento inicial você deverá, se a empresas der certo, recuperar após um período de tempo. Esse tempo é variável, dependendo de cada negócio. Isto é, a empresa devolverá em forma de lucro todo o valor que você gastou para montá-la, e daí para a frente deverá continuar a gerar lucro de forma adicional enquanto durar.

Já a quantia que aplicar para produzir ou adquirir, vender e manter o negócio deverá ser recuperada em cada venda, correspondente a cada unidade de venda. Por isso é decisivo saber com antecedência quanto vai gastar em custos e despesas em cada unidade vendida, em determinado período de tempo e quanto precisará vender.

 Leia mais e comente no Beco com Saída.

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A oportunidade

 Esse realmente é um bom negócio? O primeiro ponto sobre o qual você precisa ter certeza é quanto à oportunidade de negócio que identificou. Você realmente tem uma oportunidade de negócio nas mãos ou apenas uma idéia na cabeça? Qual a diferença?

 De maneira bem simples e direta, podemos dizer que, se tem alguém querendo comprar o que sua futura empresa propõe vender, existe uma oportunidade de negócio.

 Afinal de contas, podemos resumir a atividade empresarial numa ação de vender e lucrar. Se for comprovada a possibilidade de vender e de lucrar, então você encontrou uma oportunidade de negócio.

 Note bem, vender e lucrar. Não basta somente vender. O que realmente é determinante de uma boa oportunidade é a quantidade de lucro. Não serve qualquer lucro. Mas somente um montante de lucro que compense toda a empreitada. Isto é, supere em ganhos o que poderia ser obtido em outros negócios e investimentos. Assim, uma questão puxa a outra.

 a)     Para começar, é preciso confirmar a existência de interessados em comprar o que você pretende vender, seja produto, seja serviço.

b)     Por um preço que compense todos os seus custos e dê lucro.

c)      Em quantidade que acumule, no final de um período de tempo, um montante de lucro que compense a empreitada.

d)     E que essas condições durem por tempo que compense a montagem do negócio, para que ele dê o retorno que você deseja.

e)      E, ainda, que você realmente se disponha a enfrentar e comandar o dia-a-dia dessa operação, o que significa que você e sua família adaptarão o estilo de vida às condições de que o negócio necessitar, caso você esteja no comando da operação.

 Identificar estas questões. Refletir sobre elas. Obter resposta para cada uma delas. Conseguir as condições necessárias para realizá-las é o que chamamos de planejamento prévio.

 O próximo passo que recomendamos, após a leitura dos tópicos – Início de um Novo Negócio , é que você inicie a preparação de um plano de negócios. Leia mais no Beco com Saída.

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Para registro da empresa é preciso seguir o seguinte roteiro:

  1. Registro na Junta Comercial ou Cartório (dependendo do ramo de atividade, registra-se em um ou outro órgão)
  2. Registro na Receita Federal (para obtenção do CNPJ) Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas.
  3. Registro na Receita Estadual para obtenção da Inscrição Estadual (se sua atividade for sujeita ao ICMS, como por exemplo, comércio, transporte ou indústria)
  4. Registro na Prefeitura Municipal (incluindo Alvarás de Localização e Alvarás de Licença Sanitários)

Apenas o registro nestes órgãos, porém, pode não ser suficiente. Pode ser que o seu ramo de atividade obrigue o registro em órgãos específicos.

Determinados ramos de atividades dependem, obrigatoriamente, de registro em órgãos de classe.

Podemos mencionar por exemplo, os Pet Shop, que comercializam artigos para animais ou que possuem atendimento veterinário. O órgão de classe que exige seu registro é o CRMV (Conselhor Regional de Medicina Veterinária).

O empreendedor precisa verificar, junto a um contador da sua confiança se a sua futura atividade econômica está sujeita à fiscalização de algum órgão de classe. Abaixo alguns exemplos:

Ramos de Atividade Órgãos de Classe
Farmárcias e Drogarias CRF – Conselho Regional de Farmácia
Representantes Comerciais CORE – Conselho Regional dos Representantes Comerciais
Corretores de Imóveis CRECI – Conselho Regional dos Corretores de Imóveis
Indústrias de Aguardente, Cosméticos, tintas entre outros. Empresas de dedetização CRQ – Conselho Regional de Química
Comercialização de pequenos animais e artigos para uso animal (pet shop) CRMV – Conselho Regional de Medicina Veterinária
Construtoras, Indústrias de artefatos de cimento e atividades correlatas CREA – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia
Escritórios Contábeis CRC – Conselho Regional de Contabilidade
Prestadoras de Serviço em Geral, Turismo CRA – Conselho Regional de Administração
Clínicas Médicas, hospitais e laboratórios CRM – Conselho Regional de Medicina
Clínicas Odontológicas CRO – Conselho Regional de Odontologia
Academias CREFI – Conselho Regional de Educação Física

Mais informações sobre abertura e legalização de empresas no site do Sebrae: Quero Abrir um Negócio.


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